terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Hora da mamãe e do papai

Imagem G1
Desde que a Alice nasceu nunca mais havíamos feito um programa a dois. E como a cada dia ela demanda mais tempo, acabamos assumindo os papeis de apenas mamãe e papai e esquecemos o resto.

Mas um casal não deve esquecer de namorar, e foi assim que na última sexta deixamos a pequena com a vovó Zu e relembramos um de nossos programas favoritos: jantar e cinema. Vale corrigir que inicialmente seria apenas cinema, para não ficar tanto tempo longe da pequena, mas devido aos horários, acrescentamos um jantar durante a espera.

Como ocorre com outros pais, quando entramos na Livraria Cultura acabamos na sessão infantil. E sim, ela foi o nosso assunto favorito durante o jantar. Mas depois do filme foi gostosa a sensação de primeiro estar vendo algo diferente de Peppa Pig, segundo entrar em outra história e discutir as situações e terceiro se arrumar, colocar um salto e retornar limpa.

Também estaria mentindo ao negar que é muito bom voltar a andar de mãos dadas e por poucas horas não se preocupar com todos os perigos invisíveis como escada rolante e posição da faca. Mas isso não impede um leve peso no coração, assim como um vazio nos braços, ou uma conferida desnecessária.

Quando chegamos em casa a pequena já dormia, e na manhã seguinte recebi o abraço mais apertado do mundo, de quem ficou morrendo de saudades de não ter dormido no aconchego da mamãe. Nossa experiência nos mostrou que mal não faz, e pode até fazer bem pela quebra da rotina. Fica o nosso compromisso de tentar repetir pelo menos uma vez no mês.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Um Castelo em terras brasileiras


Navegando ao acaso, me deparei com uma reportagem da revista Inesquecível Casamento sobre um casamento realizado em um castelo. Não resistindo, fui espiar, imaginando em qual castelo da Europa o mesmo havia sido realizado.

Por isso fiquei admirada ao tomar conhecimento do Castelo do Batel, em Curitiba. Tombado pelo patrimônio histórico, foi a realização dos sonhos de um homem e a casa do governador do estado do Paraná.

Hoje, espaço para eventos, comporta até 1500 pessoas em seus mais de mil metros quadrados. O cenário inspira desde sessões de foto até a realização de casamentos e festas.

Não tive coragem de pedir orçamento, mas pelo site vi que eles possuem indicação de buffet (que atende até 800 pessoas para jantar e 1500 para coquetel). E o local é simplesmente lindo.

É uma ideia para quem sonha em ser princesa por um dia e casar em um castelo. Imagino que o efeito sobre os convidados deve ser realmente incrível, e aqui, perto de todas as noivas brasileiras.

Fotos do post retiradas do site do local. Para acessa-lo clique aqui.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Escolinha: Prós e contras do primeiro ano


Passamos pelo primeiro ano na escolinha. E por isso resolvi compartilhar o que vi de positivo e negativo nesta escolha, dando uma visão para quem ainda vai entrar neste mundo e quem sabe trocar informações com quem está vivendo o mesmo momento ou já passou por isso.

O que eu gostei na escolinha: 
  • O fato de conviver com outras crianças. Embora muitos especialistas digam que os pequenos não socializam, eu observei uma alteração de comportamento. Ela aprendeu a conviver com crianças da idade dela e gosta disso, hoje ela prefere brincar com outras crianças à com os adultos. 
  • Ela tem aula de música e hoje adora interagir com instrumentos ou brinquedos musicais. 
  • Começou a desenhar utilizando diferentes formas, como lápis de cor, giz de cera e tinta. 
  • Na alimentação experimenta coisas diferentes que muitas vezes rejeita em casa. 
  • No geral toda a equipe é carinhosa com as crianças, tratam pelo nome, ligam quando acontece qualquer fato diferente, como uma febre ou um tombo. 
  • A dona/diretora acompanha de perto as turmas, assim como o restante da equipe. 
  • Existe uma organização, sempre recebemos comunicados com antecedência, assim como o cardápio que chega toda a sexta. 
  • Sobre a alimentação, acho sortida e saudável, sempre tendo frutas no lanche e salada na janta. Determinados alimentos somente com a autorização dos pais, então nunca tive surpresas. 
  • O fato da escola ser pequena, isto é, atender crianças somente nos primeiros anos (é do berçário ao jardim), torna todo mundo conhecido e o ambiente passa maior segurança. 


O que eu não gostei: 
  • As viroses, elas correm solta, nariz escorrendo se torna fato rotineiro, no inverno não tem como evitar uma visita mensal no pediatra. E é ouvido, garganta e antibiótico. 
  • A comunicação via agenda nem sempre é eficaz, nos dois casos em que algo não foi enviado de volta para a casa a primeira reação foi de negativa, somente após insistência foram procurar e encontrar com outros colegas. 
  • Passamos por uma troca de professora no final do ano, que não foi aprovada pela pequena e posteriormente por mim.

Uma lição valiosa que eu tive foi de quanto o gostar ou não influência no humor da Alice. Antes da troca da professora e agora em 2015 na nova turma (agora ela é Pré-Maternal), ela se sente feliz e ansiosa em ir para escola, entra correndo puxando a mochila bem faceira. Na hora de ir embora ela chega cansada, mas tranquila, conversando e cantando, e aceitando nossos sim e não com mais facilidade.

No breve período com a professora substituta ela se agarrava nas minhas pernas e não queria entrar na escola de jeito nenhum, chorava, emburrava. E o mesmo comportamento no retorno para casa. Era um festival de se atira no chão e não para tudo que nos deixava nervosos e preocupados. 

Confesso que pensei em procurar outro lugar, talvez um colégio, mas pesei o bom trabalho das duas primeiras professoras (Alice começou no berçário 1 e perto de completar um ano foi promovida ao berçário 2) e vendo a alegria que ela tem agora, sei que tomei a decisão correta.

Então posso dizer que a escolha foi acertada, e se alguém me pedir sugestão de escolinha, recomendo a da Alice com gosto. E se inicialmente eu matriculei ela a contragosto, hoje vejo como um ótimo complemento, o que ajuda aliviar um pouca da culpa de ser uma mãe que trabalha fora.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Com que roupa eu vou, no casamento na praia que você me convidou

fashiontagconsultoria

Para quem ama praia, ao ouvir a palavra pensa logo em sol, mar e biquíni. Mas quando o convite não é para um mergulho e sim para um casamento, muitas minhocas pipocam na cabeça de convidados e padrinhos no que se refere à roupa.
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Googlando pela rede encontrei algumas sugestões de dress code para nortear os convidados, mas um fato é comum em todos: essa informação deve vir no convite, pois a indicação deve partir dos noivos. Então fica a dica: quando fugir do tradicional, os noivos devem indicar com mais detalhes o dress code e os convidados devem seguir o estabelecido.
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A explicação: não raro muitos dos noivos que realizam a sua união na praia desejam que os convidados estejam com roupas brancas ou claras. Por isso a importância de que eles forneçam essa informação.
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De forma geral e resumida o que encontrei sobre o assunto:

Mulheres
- Prefiram os tecidos leves como musseline (de seda), algodões indianos, wraps de jérsei por exemplo.
- Se não houver definição de cores pelos noivos, estampados estão liberados, capriche nas cores alegres.
- Prefira roupas soltas, no caso dos vestidos, dê preferência aos longos que mostram o pé.
- Vestidos curtos podem ser uma ótima opção, mas não exagere, é um casamento e o vestido deve ter elegância.
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- Bordados com pedras coloridas/turquesas/corais/madrepérolas podem dar um toque a mais para quem gosta de um detalhe diferente na roupa.
- Sandálias baixas, rasteirinhas e até chinelos podem ser calçados, fuja do salto alto, principalmente dos modelos agulhas, eles não combinam com areia.
- Aproveite a leveza da roupa para caprichar nos acessórios. Brincos, colares e pulseiras podem dar aquele toque mais chique. No caso de casamento diurno, um belo chapéu pode fazer toda a diferença.
- Substitua as bolsas prateadas e douradas por coloridas ou de bambu.
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- Xale, lenço ou túnicas de manga longa transparente podem auxiliar a compor o visual caso um vento frio resolva ser convidado.
- O make deve acompanhar a leveza, lembre-se que como vento e a umidade uma maquiagem mais pesada poderá ser desfeita rapidamente.
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- O mesmo vale para os cabelos, opte por penteados leves e que se mantenham independente do clima. Lembre-se que a praia não é a melhor amiga da escova.
- Branco só se aprovado e recomendado pela noiva. Mesmo que a amizade seja com o noivo, não convém contraria-la. 
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Homens
- Terno e gravata apenas se utilizado pelo noivo, neste caso opte por cores mais claras.
- Se o noivo estiver informal, túnicas, camisas esportes e camisetas podem compor o visual. Mas não vale camiseta de time de futebol ou aquelas engraçadinhas compradas como lembrança a beira mar.
- Também pode se optar pelo social sem gravata, com calça, camisa e blazer.

Fontes:
http://www.constancezahn.com/tag/dress-code/
http://chic.uol.com.br/como-usar/noticia/gloria-destrincha-o-dress-code-ideal-para-casamentos-na-praia
http://manugoncalez.com.br/2013/07/12/casamento-na-praia-dress-code-e-outros/
http://www.nordestevip.com/fortaleza/2012/dress-code-casamento-na-praia-por-patricia-porto/