segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

A escolha das Alianças


Pode ser feita pelo noivo, que conhece o gosto da amada ou recebeu uma sutil dica da mesma. Também pode acontecer do casal entrar junto na joalheria de sua preferência e fazerem a escolha juntos, como foi o nosso caso, já que eu procurava algo confortável, por normalmente não utilizar nada nas mãos.


O que não muda é o fato de ambos estarem selando um acordo de união e amor entre duas pessoas. No site José Laércio do Egito é citado o uso das alianças desde o... antigo Egito, citando alguns estudos que indicam que eles foram os primeiros a adotarem o uso das mesmas, assim como o fato de colorarem no terceiro dedo da mão esquerda.

Um outro conceito, a título de curiosidade, conforme a revista Decifra-me é que o anel serve para indicar um elo, indicando união e isolamento ao mesmo tempo.



A nossa nós compramos na Vivara para o noivado e acabamos reaproveitando para o casamento, pois nos adaptamos muito bem a elas. O atendimento da Vivara é excelente, e para quem é descendente do Tio Patinhas como eu, vale dizer que, mesmo passando mais de um ano, a gravação da data, assim como o polimento de tempos em tempos, é gratuito.


Só me arrependo de não ter seguido uma dica das vendedoras e na troca de mão, ter ajustado a minha logo no início, essa bobeira fez com que eu perdesse a minha aliança durante a mudança de casa, e nunca mais consegui reencontrar. Ainda bem que não moro na Escócia, onde entre as superstições está de que se a mulher perde a aliança, o marido será perdido também.

Então se querem evitar lágrimas por perder algo com tanto significado, ajustem logo. A minha nova está aguardando o fim da gravidez (pois sim, não perdi o marido e ganhei uma filha linda), pois com o inchaço, não vale a pena fazer uma neste momento (apesar de muita gente ficar olhando da minha barriga para a minha mão).

E no casamento, não deixem de fazer foto especial com elas, pois mesmo se as esposas ganharem novas alianças nas comemorações de bodas, as primeiras sempre terão um significado especial.





quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Maternidade: Cuidados com a pele


Homens e mulheres normalmente precisam cuidar da pele, principalmente no período de verão, com o sol cada vez mais forte. Mas no caso das gravidas, é necessário redobrar a proteção, visto que as chances de manchas e estrias são bem maiores do que em períodos normais.
Quando me descobri gestante, agendei uma consulta com a dermato Fernanda Freitag. Ela fez uma análise da minha pele, conversamos sobre os meus hábitos e ela me indicou alguns produtos, que repasso abaixo, visto que foram devidamente aprovados.
 
Rosto: No caso das grávidas, é natural surgirem manchas no rosto, seja do sol ou da luz ambiente. Para que essas manchinhas sumam após a gestação, é importante o uso de um bom protetor solar. Eu estou usando o protetor Roc Minesol Oil Control Fator 70, até agora, poucas manchas apareceram no meu rosto e são bem fraquinhas. Outra coisa boa é que, ao contrário dos protetores comuns, não deixou o meu rosto com espinhas.
Corpo: Para evitar as estrias estou utilizando nas partes mais propícias aos indesejáveis riscos (barriga, costas, busto) o creme corporal da Mater Skin. Ele é uma mistura de óleos e por enquanto tem funcionado com sucesso. A Fernanda me deu uma série de opções, mas como este está sendo bastante eficiente, estou optando em não troca-lo. Para as outras partes do corpo, conforme ela me recomendou, estou utilizando cremes comuns, como da Nivea, mas para essa etapa final, estou pensando seriamente em experimentar a linha da natura para mamães (que também constava na lista da Fernanda), pois agora estou engordando mais.
O que tive que evitar:
·         Produtos para cravos e espinhas
·         Creme anticelulite
·         Tinturas (este último está me deixando com uma saudade das minhas mechas loiras).
 
O que fiz para reforçar os cuidados:
·         Nos dias de sol mais forte, tento não esquecer a dupla chapéu e óculos de sol;
·         Nos horários mais fortes, se estou na rua, procuro andar o máximo possível na sombra;
·         Banho com água morna, às vezes fria.
 
No Site da Fernanda tem um artigo bem legal sobre algumas coisas que ocorrem neste momento tão especial, para quem se interessar, basta clicar aqui.

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Árvore de digitais

Quando iniciei os preparativos do casamento, me deparei com o item que era ter uma lembrança dos convidados após a festa. Algumas opções foram descartadas de cara, como o quadro de foto com assinatura, pois eu já havia feito um na minha formatura.


Fiquei um tempo decidida a usar uma imitação de caixa de correspondência e imitações de cartão postal que fossem iguais ao meu primeiro save the date , cheguei a ver o modelo no local onde fiz os convites.

Mas um dia, navegando pela internet, me deparei com a árvore de digitais e me apaixonei. E quem me ajudou nessa função foi a minha madrinha Karen. Solicitamos a arte para a Patrícia do Nosso Cartoon. Ela desenhou a árvore, colocou os nossos nomes e a data do casamento. Importante: para a impressão é necessário um papel que aceite fixar carimbos, para não borrar no momento em que o convidado colocar sua digital.


A Karen encomendou carimbos coloridos para dar o aspecto desejado na árvore. No dia, na mesa em que colocamos o quadro, junto com os carimbos disponibilizamos lenço umedecido (importante para que o pessoal limpe o dedo depois), canetas para colocar o seu nome embaixo e um porta-retratos dourado, igual ao usado para a lenda do bem casado explicando como funcionava, já que para muitos é uma novidade.

O legal é que se torna uma diversão na hora da festa e depois um bonito item de decoração. A nossa árvore fica no corredor do nosso apartamento, visível da mesa de jantar. Sendo uma lembrança desse dia inesquecível não só para nós, mas também para os amigos e familiares que nos visitam.


domingo, 3 de fevereiro de 2013

Maternidade: Um trimestre de adaptações


Você abre os olhos e a primeira sensação é de enjoo, e lá ela fica até você fechar os olhos. Depois de duas semanas assim, resolvi fazer testes e ver após quais alimentos eu ficava pior. Para alegria temporária da minha amiga vegana, um dos vilões era o leite. Substitui o leite de vaca pelo de soja, o mesmo acontecendo com o iogurte. Outro vilão foi a barrinha de cereal, que foi substituída por fruta.

Além disso, há o sono. Esse é como um lutador de boxe (ou mma para ficar mais moderno), te leva a nocaute sem você nem perceber. Uma piscada pode levar cinco minutos. E confesso, meu raciocínio ficou bem devagar.

No meu caso foi sorte ter descoberto a gravidez com praticamente 2 meses de gestação, pois as primeiras 12 semanas são tensas não só pelos sintomas, mas pelos riscos. Até descobrir o resultado positivo eu fazia academia normalmente (leia-se jump e bike) e tinha muito medo de ter prejudicado o bebê nesta fase tão crítica. O que me fez ficar bem quietinha e não contar para quase ninguém (pois tive que avisar a empresa, devido ao número de consultas e exames).

Algumas mulheres tem a sorte de não terem enjoo, nem sono. No meu caso eram os dois e mais uma grande sensibilidade (= chorar por qualquer coisinha). Foi um período de adaptação, pois eu não conseguia me coordenar como antigamente. Também houve a questão do corpo, pois tive que mudar o estilo de atividade física, substituindo todas as aeróbicas por yoga. Bem que tentei fazer uma hidro gestante, mas ou não havia vagas ou os horários era para quem não trabalhava. Em relação à musculação, apesar de ser permitido para gestantes, eu frequentava uma academia em que os instrutores não acompanham constantemente os alunos, algo não indicado para essa fase, já que nem todos os exercícios e pesos são permitidos.

Chegar a 12 semana foi um alivio pra mim. E assim, chegou a hora de avisar a turma, a desculpa, um chá de maquiagem, mas isso eu conto em outro post.