quarta-feira, 18 de junho de 2014

Uma capela adorável

Imagem Unilasalle
Essa dica é especialmente para as noivas de Canoas e região.
Imagem Unilasalle

No último sábado participei de um casamento cuja cerimônia religiosa aconteceu na bela capela São José, localizada na Unilasalle.
Imagem Unilasalle

Conforme o site da instituição, ela foi construída no início do século XX e reformada na década de 90. Pequena, é perfeita para casamentos menores, sendo fácil de encher seus bancos e evitar espaços vazios. 
Imagem ARS Arte Sacra

Outro diferencial é o órgão disponibilizado na capela, capaz de dar muito mais vida as músicas tradicionais ou não. Além dos seus vitrais, que tornam a capela ainda mais encantadora.
Imagem ARS Arte Sacra


A única preocupação que eu teria, se eu fosse a noiva ou madrinha, é com a pequena escada, mas para quem não é estabanada como eu, ela vira um charme.
Imagem ARS Arte Sacra

sexta-feira, 13 de junho de 2014

O Santo de todas

Nunca acreditei em santos. Mesmo sendo socialmente católica, minhas orações sempre foram dirigidas somente a Deus.


Em 2012, em nossa viagem pela Itália, no dia dos namorados, fizemos uma rápida parada em Padova e fomos visitar a Basílica de Santo Antônio. Chegamos no momento em que estava sendo realizada uma missa, e os turistas tinham a liberdade de assisti-la ou passear pelos seus corredores. Optamos pelo segundo, olhamos objetos que pertenceram ao Santo Antônio, mas duas coisas acabaram sendo marcantes:

  • Enquanto caminhávamos, fomos abençoados por um dos frades.
  • Ao passar pelo tumulo onde estão os restos mortais de Santo Antônio, você pode realizar pedidos.

Por algum motivo, mesmo não acreditando, resolvi pedir fazer os meus pedidos, e dois deles, que atormentavam o meu coração naquele período, foram rapidamente atendidos.

Se eu já havia me encantado pela igreja (a mais aconchegante entre todas as visitadas), confesso que mudei na relação de acreditar, e sim, agora penso que o Santo Antônio é um ótimo aliado para resolver o que é sincero à alma.


O que o torna o Santo perfeito para noivas nervosas e mamães ansiosas. Da minha parte, resta o desejo de retornar e agradecer.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Cuidado com os meus olhinhos


Ainda na maternidade, os bebês passam pelo exame do olhinho, para ver se está tudo bem. Alguns pediatras, como o da Alice, recomendam uma visita logo nos primeiros meses. Assim, com um ano, Alice já foi duas vezes ao oftalmo.

Essas visitas são importantes para avaliar a chance de o bebê estar com alguma alteração, como estrabismo, erros de refração e ambliopia.

Mas esse post, infelizmente não é sobre a importância de se ir ao oftalmologista. E sim sobre médicos despreparados para atender os pequenos.

Na nossa primeira visita, Alice apenas chorou. A médica não havia me causado nem boa nem má impressão, havia sido o suficiente, então acabei retornando ao consultório para a segunda visita. Como estou com dificuldades com os óculos, agendei para mim também, e ai a cortina se abriu.

O primeiro fato que me chamou a atenção foi ela reclamar da Alice não ter chegado com a pupila dilatada de casa. Pois isso evitaria o choro dentro da clínica. Após dilatar a pupila da minha pequena, ela solicitou que a mesma saísse da sala para que me atendesse. É óbvio que Alice chorou ainda mais. Neste momento surgiu à segunda coisa que me surpreendeu, ela me perguntou por que não levava ela para a cafeteria do segundo andar? Tranquei a língua para não dizer “claro, um cappuccino irá acalma-la”, respirei fundo e disse “ela quer a mãe, e a mãe não vai estar na cafeteria”.

Minha pupila também foi dilatada (mas eu não precisava vir de casa), e como a doutora não respeitava o horário de atendimento, a coisa se arrastava e a pequena ficava mais e mais irritava. Quando retornamos a sala, ela simplesmente não soube distrair a Alice para examinar as pupilas, colocando um ferro nos olhos da pequena para fazer o exame. Minha vontade era pular no pescoço da mulher.

Quando finalizou, Alice gritava e chorava, e ela pediu para que a retirassem e sugeriu novamente que a levasse no café. Fez o meu exame reclamando que crianças de um ano são muito difíceis, que os pais devem trazê-las dilatadas para agilizarem o trabalho.

Minha vontade foi perguntar por que ela não restringia a faixa etária de atendimento, se não gosta de atender os pequenos, não o faça. Bebês precisam ser atendidos com amor. É claro que irão chorar, são mãos estranhas que o tocam. Da minha parte, sai, abracei a minha nenê e prometi que lá ela não retorna.

Também fiquei muito irritada por ter ficado sem reação e ter permitido que a monstra examinasse a Alice daquela maneira. Felizmente não machucou a pequena, mas o stress e desgastes foram totalmente desnecessários.

Com um ano e meio ela deve fazer nova consulta. Então já estou listando indicações. Se você conhecer um oftalmo que goste de atender criança e atenda em Porto Alegre, pode deixar a indicação aqui nos comentários. Eu e a Alice agradecemos.