segunda-feira, 22 de outubro de 2012

No Palácio de Versalhes


Construído pelo Rei Luís XIV, conhecido como Rei Sol, ele ofusca o olhar do visitante com seu brilho e opulência.


 

Com milhares de turistas, ele exige paciência de quem deseja conhece-lo. É necessário pagar para visitar os jardins, assim como entrar no palácio propriamente dito. Aliás, neste dia vivemos na pele que o hábito de furar fila e grosseria não são adjetivos exclusivos dos brasileiros.
O que é legal: Os jardins. Bem cuidados, exigem um carrinho para percorrer o máximo possível do seu tamanho, senão é necessário ficar apenas na superfície, onde visualizamos seu labirinto e sua extensão.

 
O que impressiona: A sala de espelhos. O espaço, as janelas, o local, são mágicos. É impossível não imaginar uma festa ali.

 

O que sufoca: Os quartos. Muitos quadros, peças e turistas. Chega uma hora que você tem vontade de pular a janela e ir respirar o ar dos jardins.
 

 
O exagero: Por incrível que pareça não são os quadros, nem o dourado, mas as obras de arte que estavam sendo expostas no palácio. Ele já possui um excesso de informação para ter o incremento de mais coisas.

 
Opinião sincera: vale a pena conhecer, mas eu realmente não me animaria a ir novamente na alta temporada. Pelo tumulto, se torna um passeio cansativo (quando não irritante). Imagino que ele até seja proveitoso em um período com menos máquinas fotográficas, mas é um local que não me cativou.

sábado, 13 de outubro de 2012

Buffet ou empratado?


 
Uma das decisões que mexem com o orçamento do casamento e o conhecimento do gosto dos convidados é a escolha do que será servido no jantar ou almoço.


Quando resolvi fechar com o Épico, me foram feitas várias opções, uma de buffet e outras de empratados. Quando comentei que preferia o buffet, foi me questionado o número de pessoas, já que para um número elevado de convidados, empratado é mais ágil e indicado.
 
No meu caso, logo no início, eram 100 convidados, então não haveria problemas. Embora eu já tenha ido a casamentos com duzentos convidados e buffet (neste caso, os canapés precisam ser bem servidos).
 
Eu, particularmente, optei pelo buffet devido ao trauma que tenho dos empratados. Sou naturalmente chata para comer. Prefiro salada, não gosto de prato apimentado, não como cebola, e por este motivo já aconteceu de sair de uma festa direto para a lanchonete mais próxima.

 

Entre os nossos convidados, havia veganos, vegetarianos e carnívoros. Por isso agradeço muito a indicação da minha organizadora CristinaVogel pelo Épico, pois eles foram perfeitos. Nas ilhas havia muitas saladas, frutos do mar e dois tipos de carne nos pratos quentes. Enfim, como o próprio pessoal do Épico havia me garantido na degustação, havia comida para todos os gostos e até hoje escuto elogios do pessoal.

 
No nosso caso, também estava incluído o buffet de sobremesas, cujas tortas eram simplesmente maravilhosas e o petit gateau que me deixa com saudade até hoje.

 

Por isso reforço para quem está iniciando os preparativos e por acaso achou este blog, conhecer o gosto dos convidados é fundamental para ter uma boa refeição. E depois de todo esse cuidado, não esqueça de vocês, noivos, aproveitarem esse momento também.



sábado, 6 de outubro de 2012

Escolhendo o brinco


O brinco da noiva não precisa ser obrigatoriamente grande, ao contrário do que muitas meninas possam imaginar. Afinal, ele precisa estar de acordo com o vestido, com o que a noiva está habituada a utilizar e até mesmo o penteado.
 

O cabelo preso permite um brinco mais vistoso, pois ele irá aparecer bem. Neste caso, a escolha nos detalhes exige mais cuidado. Cabelos soltos acabam dando mais liberdade até para utilizar brincos pequenos, pois as orelhas já não aparecem tanto.

 
Outra coisa é o peso desse acessório. Você está acostumada a usar brincos grandes no dia-a-dia? Poderás escolher qualquer tamanho e peso. Agora, se você é como eu, que só utiliza os pequenos, quando experimentar, procure ficar alguns minutos com ele na orelha, para ver se não irá machucar.

 
Quem está na procura, irá descobrir uma infinidade de modelos e preços, que vão de R$ 100,00 a 10.000,00. Tudo irá depender do material e sua composição (ouro branco, ouro amarelo, bijuteria, prata, brilhante, cristal, diamante...).

 
O meu eu comprei na Dona Glamourosa. Escolhi uma pedra de cristal de tamanho médio. Ele é extremamente leve e após o casamento, continuei aproveitando para utiliza-lo em festas e eventos, pois é uma peça curinga que não precisa ficar trancada no armário.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Dijon – Nosso primeiro contato com a França

 
Durante anos sonhei em conhecer a França. Por alguma razão, acreditava ter um laço invisível com este país. Por isso foi impossível controlar as lágrimas de felicidade quando me vi no meio de Dijon, lendo e ouvindo francês.

 

Essa encantadora cidade tem o mesmo ar que encontramos em Verona, por exemplo, prédios baixos, locais cheios de história, que convidam ao turista caminhar por horas e horas, seguindo o caminho da coruja (e para quem gostar, vale a pena passar a mão na corujinha para voltar).

 
Entre teatros, uma igreja com o nome de Notre Dame e uma versão menor da Galeries Lafayette, você pode ousar comer em algum restaurante típico ou se acovardar em comer o primeiro lanche do Mcdonalds em terras européias. Ou ver uma loja com vestidos de noiva na vitrine (isso quando você não se depara com uma indo para o casamento em plena rua)

 

Talvez comer macarons enquanto caminha pela Rue de La Liberte, ou quem sabe sentar no mesmo banco que Gérard Depardieu ao gravar Cyrano de Bergerac.


 

Uma coisa bem bacana são os mapas distribuídos gratuitamente, o que permite ao turista passar pelos pontos principais da cidade.

 Um lugar em que vale a pena dedicar mais de um dia para passear e admirar.