quinta-feira, 24 de abril de 2014

Vestido: buscando inspiração em Hollywood


A ideia deste post surgiu após ver o lindo vestido da personagem Bella no filme Amanhecer Parte 1. Desenhado pela estilista Carolina Herrera a parte das costas é simplesmente linda. Aliás, no filme ela usa 2 vestidos, mas esse é o meu preferido.


Para quem adora os modelitos da Vera Wang, eles estão em Noivas em Guerra. Esse filme é muito divertido e aborda bem os surtos das noivas em preparação para o seu grande dia.


Outra que não sai da igreja é Julia Roberts em Noiva em Fuga. Ela acaba sendo o contraste de quem sonha com o grande dia (já que ela tem fobia de chegar ao altar).



E como noiva precisa relaxar, que tal unir o útil ao agradável e buscar inspiração comendo pipoca? 



Filmes: Amanhecer Parte I, Noivas em Guerra, Noiva em Fuga, Sex and the City, Mamma Mia

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Páscoa para os pequenos


Na sua primeira Páscoa fora da barriga Alice não poderá comer chocolates. O primeiro pensamento da mamãe aqui foi comprar um coelho, por isso adorei quando encontrei o Sansão (coelhinho da Mônica) em embalagem de ovo para vender. Mas no dia da compra encontramos a Dalila, toda rosa e meiga, e claro, foi imediatamente escolhida para a pequena.



Existem vários personagens para alegria dos papais que estão mesma situação. Então se estava sem ideia até agora, corre na loja de brinquedos, personagens como a Peppa somem rapidamente.


segunda-feira, 14 de abril de 2014

Daminhas e Pajens

Fonte: Vitrine News


Enquanto estava realizando a escolha do vestido, uma pergunta comum é se haveria crianças. Apesar de ter optado por não ter, acho uma graça as meninas todas enfeitadas e os meninos na beca.

Foto: Lori Paladino

A minha decisão de não ter partiu de uma pergunta: Você tem alguma criança com quem possua bastante intimidade para ter de daminha ou pajem? Parei, pensei, lembrei-me das minhas amigas com filhos e me dei conta que nunca fui do tipo tia. Adoro todos, mas nunca criei laços de intimidade com os pequenos.
Fonte: O Casamento

Eu sei que muitas vezes são escolhidas crianças cujo contato dos noivos é quase nulo, mas ai entra um risco que eu não queria correr: de na hora a criança não querer entrar, chorar, correr para a mãe, por que aquela tia de branco é estranha e dá medo.

Fonte: Madame Casamenteira


Para quem vai ter, pesquisei algumas fotos destas fofurices para inspirar as noivinhas. Como muitas poderão observar, o objeto na mão da daminha pode variar bastante. Então, se existe espaço no orçamento, vale personalizar em um presente legal, como uma lembrança para os pequenos deste momento especial. 

Fonte: Conceito Eventos

Fonte: Eventos ABC


sexta-feira, 11 de abril de 2014

Brinquedos direcionados a bebês

Após o nascimento da Alice descobri que os pais se tornam os principais investidores de duas empresas: de fraldas e empresas que fabricam brinquedos para bebês.

A fralda todo mundo sabe, mas por que empresas de brinquedos especializadas em bebês? Explico. O primeiro ano do bebê é uma fase de descobertas. Eles mexem em tudo sem medir força (e os pequenos são fortes), testam a durabilidade (e a manta acústica para quem mora em apartamento) e experimentam o gosto.

Isto exige um cuidado com todo e qualquer brinquedo dado aos pequenos. Bichos cheios de pelos nem pensar, peças pequenas são perigosas, cuidado com o que sai a cor. E é nisso que empresas no estilo Fischer Price fazem a felicidade dos pais.

Além do cuidado especial na fabricação, este tipo de brinquedo estimula a aprendizagem. Mas a tranquilidade de saber que é um produto adequado para a idade da Alice e principalmente seguro é a principal vantagem.

Produtos aprovados pela pequena:


Casinha com o cachorro: Ele tem três opções de interação. Música, hora de aprender e hora de aprender inglês. As músicas falam de cuidados com o cachorrinho e tempo (chuva e sol). Hora de aprender é o alfabeto, indicar ligado e desligado através de luz, e informar que o desenho selecionado é de sol ou chuva, além de citar cores. A parte em inglês é simples, ensina a contar até de três, sun, rain, entre outros.


Laptop: Ensina a contar de um até 10, conhecer formas (triângulo, circulo) e o abc em duas versões, uma com exemplos (como i de ioiô). Tem versão em português e inglês. E pelo mouse é possível escutar algumas músicas. A seleção é feita como na casinha, os pais selecionam (ou a criança quando fica maior) e é só começar a brincadeira.


Cachorrinha: Ela tem indicado no corpo à mão, o pé, a orelha, a barriga, e se a criança aperta ela informa. Além disso, tem uma seleção bem grandinha de música, desde a galinha pintadinha até cabeça, ombro, joelho e pé. A boneca é muito sensível, não raro, do nada, ela irá pedir um abraço ou dizer que te adora.


Girafa: Essa foi recomendação de outro pai em uma loja de brinquedos. Uma torre no formato de girafa onde a criança insere cubos coloridos com bichinhos dentro. Ótimo para exercitar a coordenação motora.


Pirâmide de argolas: A função é tirar e colocar.


Copinhos de empilhar: Podem virar pirâmides, podem ter coisas colocadas dentro, permite usar a imaginação.


Para os futuros e novos pais, vale uma espiadinha na área baby para descobrir esse mundo de brinquedos.

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Espumante e suas perguntas


São poucas as pessoas que não gostam de uma boa espumante. É por isso que na hora da festa várias perguntas surgem, começando com a primeira e inevitável: apenas para o brinde ou para a festa inteira?

Essa é a pergunta que irá definir a quantidade a ser comprada. Eu, no casamento, decidi que a bebida só seria servida no brinde, visto que havia cerveja e o mês já era quente. Mas devido ao meu exagero, houve sobra de garrafas e a bebida foi sendo servida da metade para o final, para alegria geral (inclusive da noiva que vos escreve, já que passei a água e espumante).

Definida essa etapa, vamos para a segunda pergunta: Importada ou nacional?

Essa pergunta acaba influenciando na escolha do local da compra. Ao se decidir pela espanhola Freixenet, muitos optam em ir na fronteira para adquiri-las nos free-shops (visto que a diferença é gritante). O que precisa ser pesado neste momento (gerando uma nova pergunta): o gasto em combustível compensa?

Eu optei por uma nacional e não me arrependo. A ótima Terranova da Miolo acabou virando uma das minhas favoritas.

Resumindo, então o que se deve ter em mente na hora de escolher a espumante:

Quero só para o brinde ou para a festa inteira? Só para o brinde uma garrafa de 750 ml atende até 7 pessoas, para a festa inteira calcule 1 garrafa para duas pessoas.

Nacional ou importada? Façam uma degustação das nacionais e importadas para ver o que gostam mais. Entre as nacionais temos a Terranova, Miolo, Salton, Perini, Aurora e Marcus James. Entre as importadas Freixenet e Concha Y Toro estão entre as mais em contas, entre as mais caras encontramos Veuve clicquot brut, Moet chandon e Don perignon.

Brut, Demi sec ou moscatel? Eu optei pela Demi sec, que é a coluna do meio entre o amargo e doce, mulheres normalmente gostam de bebidas mais adocicadas, então se for para a festa inteira, fica a ideia de comprar metade brut e metade moscatel.

Quero uma espumante importada. Onde comprar? Se na fronteira existem mais itens que interessam os noivos, vale a pena embarcar na viagem. Lembrando que existe cota, então pode acontecer de ter mais de uma ida. Mas Andrea, eu não quero viajar. Bom, além do supermercado, hoje existe a opção de lojas que vendem exclusivamente bebidas. Vão das mais sofisticadas as mais simples que vendem diversas marcas. Aqui cabe achar um revendedor de confiança, que pode oferecer um valor até 40% mais barato que no grande varejo.

No caso das nacionais, para compra em grande quantidade, vale entrar em contato direto com as vinícolas e negociar a compra direta. Para um número baixo, uma boa pesquisa em atacados e promoções já pode render uma boa economia.

domingo, 6 de abril de 2014

11 meses


Um pequeno risco voando pelo chão. Protetores de tomadas distribuídos pela casa. Cuidado ao fechar as portas dos armários. Risadas antes de aprontar.

Alice voa engatinhando pela casa, caminhar, só se apoiando no sofá. Às vezes tenta se equilibrar, mas se sente mais segura com as nossas mãos.

Entende tudo, mas não fala nada. Eventualmente ensaia algo, mas não segue adiante. É mais fácil usar o hum.

Mimosa mas braba, essa é a minha pequena. Abraça e briga com a mesma facilidade. Nos dando um alerta, teremos que ser firmes enquanto ela aprende a lidar com suas primeiras frustações.

Meu nenê não quer mais colo o tempo todo, mas bate palminha e se atira nos meus braços quando vou busca-la na escolinha.

11 meses de aprendizado. 11 meses de evolução. 11 meses descobrindo que o amor não tem tamanho ou limites.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Falando em escolinha: Adaptação e Conscientização




No meu primeiro post sobre a escolinha acabei fazendo um desabafo e não descrevendo como foi na prática. Como sei que algumas mamães passam por aqui, descrevo agora o processo da Alice neste mundo novo.

Alice iniciou na escolinha no final de janeiro. Foram duas semanas de adaptação. Na primeira semana, vai se aumentando o tempo pouco a pouco, na segunda é integral, mas com a mãe de sobreaviso.

Ela iniciou em uma segunda, chegamos lá às 14hs, um pouco de conversa e ela foi levada por uma das professoras para a sala da turma. Após quase uma hora, fui convidada a ir na sala espiar a pequena. Claro que quando ela me viu, pediu colo. Assim acabamos encerrando antes e indo para casa.

No segundo dia, ela deu uma chorada, me trouxeram ela, a pequena mamou e voltou, completando uma hora e meia.

A partir dai foram 2 horas no terceiro dia, 3 horas no quarto dia e na sexta foram 4 horas. Na segunda semana, ela já entrou no horário normal (13hs) e ficou até 17h30. E na terceira semana ela passou a ficar a carga integral (13hs às 18h45).

Posso dizer que adaptação foi muito tranquila, apenas uma vez ela chorou, então eu fiquei muito tempo lendo e mexendo no celular enquanto esperava. Pois sim, mamães, durante a adaptação tomamos um chá de cadeira, então é bom ter com que se distrair. 

No primeiro mês Alice adorou a escola, chegava batendo palminha e se atirava no colo das meninas que recebem as crianças. A evolução foi gritante, pois ela fica cada vez mais ligada, o que nos deixou tranquilos quanto à decisão, pois era nítido o quando ela gostava da escolinha. 

Mas agora em março houve uma mudança de comportamento. Ela ficou resfriada pela primeira vez, o que gerou idas ao pediatra e na emergência do hospital. Contando com o final de semana, foram cinco dias sem ir à escola. No retorno, ela não queria mais ficar. E agora todo dia é uma briga para a pequena ficar, ela se gruda na roupa da avó e não quer soltar. 

Conforme a diretora, ela já criou consciência que ficará lá sozinha, e claro que ela deseja ficar com a avó ou com a mãe. Quando ela vê os outros bebês e brinquedos, se distrai. Mas eu estaria mentindo se afirmasse que após essas reações eu fico de coração tranquilo. Pulgas saltitam atrás de minhas orelhas e achar cabelo em ovo se torna muito fácil.

Minha conclusão de tudo isso? É que essa história de mulher moderna, de ser profissional e mãe, não é nada fácil. Não nego que me questiono todos os dias se essa vida dupla vale a pena. 

Para quem não é mãe, não condene quem larga tudo para ficar com o filho. Existem crianças que não se adaptam, e quem, em sã consciência, vai querer deixar o seu bem mais precioso sofrendo o dia inteiro?