terça-feira, 26 de março de 2013

O uso do Menu


Quando eu iniciei os preparativos, optei por buffet, por ser uma pessoa extremamente chata e gostar de escolher o que vou comer. Por isso, eu achava que não precisava ter menu nas mesas.


Durante as escolhas da papelaria, a Cris me sugeriu colocar o menu mesmo assim, como forma de dar uma ideia do que teria no casamento, assim como as bebidas. Para ficar mais compacto (e econômico), optamos por um menu que também era numerador de mesa. Com isso, de um lado, enfeitado com um tope, estava o número identificando a mesa e do outro o que teríamos na festa. Para confecção, seguimos a cor e o papel escolhidos para o convite, deixando eles em harmonia com os demais itens de decoração.



Para quem serve empratado, o menu se torna um item obrigatório, principalmente para quem tem mais de uma opção. Permitindo assim aos convidados fazerem uma seleção prévia (visto que normalmente são muitos convidados). No caso do buffet, serve como um indicativo de tudo o que é oferecido no local.


Os modelos são inúmeros, para quem tem identidade visual, basta seguir o padrão, para quem, como eu, optou em não ter, as cores da festa ou o convite podem servir de inspiração.

sexta-feira, 22 de março de 2013

Maternidade: Com que roupa eu vou


Conforme os meses vão passando e a barriga vai crescendo, as roupas vão nos abandonando pouco a pouco. Confesso que é duro não poder usar as roupas preferidas, principalmente quando vem acompanhado da dúvida “elas irão voltar a servir outra vez?”.

O bom é que hoje temos várias opções de roupas para gestantes. Para quem pode, existem coleções inteiras. Agora, para quem não pode se dar ao luxo, ou acha ser um desperdício, pagar caro por uma roupa que irá se usar poucos meses, me atrevo a dar algumas sugestões com base no que optei nos últimos meses:
 
- Calça e bermuda jeans de gestante: Elas possuem um elástico na parte da barriga. Utilizadas com camisas ou blusas larguinhas, a faixa nem aparece. No caso da calça, é uma boa solução para se manter bem vestida no trabalho. Podem ser encontradas em lojas como Renner e Riachuelo por um preço médio de R$ 80,00.


- Calças de tecido de gestante: existem calças de tecido parecidas com as utilizadas na aula de yoga. A vantagem é que elas são naturalmente larguinhas e assim, muito mais confortáveis. Na cor preta, combinam com camisas, deixando a mamãe arrumada e confortável. Pode ser encontrada na Renner por um preço médio de R$ 80,00.


- Vestidos: em termos de conforto e te deixar com aparência arrumada, são uma ótima solução. Existem modelos para gestante (encontrado em lojas como Renner e Riachuelo a partir de R$ 80,00) e outros mais larguinhos, como os encontrados na Hering (preços a partir de R$ 70,00). A vantagem dos não gestantes é que, caso você não enjoe dos vestidos, pode aproveitar mais tarde utilizando um cinto para marcar a cintura.


- Camisas: Por um valor médio de R$ 60,00 é possível comprar camisas bonitas e largas, que depois, como os vestidos, podem ser reaproveitadas com o uso de cintos. Com cores vivas ou clássicas, é possível ter um estilo moderno sem ficar apertada.

- Batas: Elas ainda estão na moda, existem alguns modelos super delicados em broderi e renda, que com calça jeans ou de tecido dão um ar delicado, além de serem aproveitáveis por quase toda a gestação.


- Sapatos: Conforme a barriga vai crescendo, o nosso centro de gravidade vai se alterando. Com isso, é hora de abandonar aqueles saldos altos e investir em sapatilhas e sapatos baixos. Marcas como Datelli, Moleka e Usaflex são ótimas opções. Um lembrete: a numeração do pé pode aumentar nesta época, investir em um número melhor pode ser um bom negócio, visto que pés e joelhos sentem bastante o peso do corpo.
 
 
Por isso não existe desculpa para as mamães não se arrumarem. Pois além do cuidado com a pele, uma roupa que valorize o barrigão também nos torna mais bonitas e nos auxiliam na hora de controlar o bendito peso.

domingo, 17 de março de 2013

A Dança dos Noivos



De uns tempos para cá, os noivos trocaram a tradicional valsa por coreografar outros tipos de música. Pode ser uma que embalou o relacionamento do casal, ou um tema de um filme ou algo que tenha uma letra que conte um pouco a história dos dois.

No nosso caso, o noivo não é muito adepto a dançar, então optamos por uma música simples, com letra bonitinha. Como eu já fiz (há muitos anos atrás) aula de jazz levei o noivo para fazer aula de dança, mas não tivemos sorte com a escola. Apesar de explicado que tínhamos pouco tempo e só conseguiríamos fazer 4 ou 5 aulas, na nossa terceira ida me dei conta que estávamos apenas desperdiçando dinheiro, pois a pseudo coreografia estava chata e repetitiva, e o professor parecia ter interesses variados, exceto melhorar ou incluir movimentos. Para ter uma ideia, quando finalizamos esta aula, não tínhamos uma coreografia propriamente dita, apenas uns três movimentos com dois passos para um lado e dois para o outro.

 Assim optamos por simplesmente sermos naturais e deixamos o nosso sentimento ditar os movimentos na hora. Nossa dança pode não ter sido digna de cena de filme, mas foi algo bem pessoal, onde o que valeu foi a nossa troca de olhares e sorrisos. A representação mais pura da nossa cumplicidade (com direito a salvar os pés da noiva).

Mas mesmo entre os casais que sabem dançar, vou me atrever a dar uma opinião, cuidado com as coreografias.  Como boa curiosa, vira e mexe espio na internet o vídeo alheio, e algumas vezes me deparo com danças que me deixam com vergonha pelos noivos. Já vi coreografias belíssimas, onde os movimentos e a paixão dos noivos encantam até quem não tem envolvimento nenhum com o casal. Por isso é legal alguém super sincero assistir a dança antes e dar a real para vocês.

Eu fiz isso e me livrei de fazer os convidados dormirem.

quarta-feira, 13 de março de 2013

Maternidade: Eco 3D/4D


Quando a gestação chega à sua vigésima sétima semana, é hora de pensar em fazer a Eco 3D/4D. A primeira vista pode parecer frescura, já que ela serve para ver melhor os traços do rosto do bebê, sem nenhum fim médico real, mas faz um bem enorme para a alma dos pais.


Eu fiz a minha com vinte e nove semanas. A minha guriazinha cooperou bastante, com isso, já tenho “fotos” suas com um meio sorriso, bocejando, de perfil (com seu lindo nariz arrebitado). No local onde eu fiz, a médica fez uma eco normal antes, verificando as medidas, peso, servindo também para mostrar que ela está se desenvolvendo bem.

 
O preço médio dessas ecografias em Porto Alegre é de R$ 300,00. Pode parecer caro, mas não deixa de ser uma bonita lembrança desse momento. Além da eco impressa, tive direito a baixar o vídeo com toda a eco.

 
Então para quem é gestante ou pensa em logo encomendar o seu, fica a sugestão para pensar no assunto.

domingo, 10 de março de 2013

Casamento: Vale a pena contratar filmagem?



Quando resolvemos nos casar, já tínhamos uma decisão tomada: nada de filmagem. Nossa concepção era de algo parado, que ninguém iria olhar depois. Chegamos a conversar com um fornecedor, mas não gostamos do vídeo, e assim, nossa pré-decisão estava agora devidamente embasada.
Mas conforme os meses foram passando, feiras e encontros foram surgindo, e uma pulga atrás da orelha surgiu. Foi assim, que aos 45 minutos do segundo tempo decidimos conversar com outros fornecedores.
Assim como a fotografia, é necessário encontrar alguém que tenha o nosso estilo. E nesta busca, acabamos fechando com o Luciano da Atitude Vídeo.
Posso dizer que foi uma ótima contratação, pois como optamos por fotos espontâneas, algumas pessoas só ficaram visíveis no vídeo, e um acabou se tornando complemento do outro.
A história dos teasers também ajudam, pois ninguém quer ficar uma hora assistindo o vídeo alheio, mas 7 minutos dão o gostinho da festa e o desejo de reviver aquele momento.
Por isso, hoje, somos a favor dessa contratação, pois é uma das melhores formas de relembrar um dia que se torna muito especial em nossas vidas.

sábado, 2 de março de 2013

2º Trimestre: A Calmaria


Quem se descobre grávida costuma ir para o google pesquisar o que está acontecendo e o que irá acontecer com o bebê e o seu corpo. Uma das frases mais comuns, e que não é lenda, é que o segundo trimestre é o período da calmaria.

Os enjoos vão embora, o sono fica mais controlável e assim, a mamãe tem mais disposição para colocar as coisas em ordem.

Também é o período em que normalmente se descobre o sexo do bebê e assim, se tem carta branca para ir às compras. No caso de móveis, carrinhos e bebê conforto, mais do que preço, os pais precisam avaliar a segurança e o bem-estar do pitoco que irá nascer.

Para as grávidas de verão, como eu, é uma ótima época para curtir uma praia, pois as viagens ainda estão liberadas e a barriga não pesa nem atrapalha o sono. Para quem viaja de carro, seguir os conselhos médicos valem a pena. O meu obstetra não me permitiu viajar de avião, então fomos para Santa Catarina. Durante toda a viagem, usei meias de média compressão e de duas em duas horas fazia uma parada básica para ir ao banheiro e esticar as pernas. Não se esqueça de levar água e frutas para consumir durante a viagem, isso evita a desidratação e nos deixa mais satisfeitas, mesmo na tranqueira de Laguna.

O que foi lenda pra mim: os tais seios enormes que todo site diz que as mamães estão. Quem tem busto pequeno não passará a ser a Pamela Anderson durante a gravidez, por mais que isso nos fizesse feliz, no máximo pular do 38 para o 42.

O que continua: os cuidados com a pele. Agora ela irá começar a se esticar para valer, então o uso do creme anti-estrias deve ser intensificado. Conforme a barriga cresce, se sente coceira, no lugar de colocar as unhas com vontade, passe um pouco de creme, isso alivia e ajuda a manter ela sem marcas. Os cuidados com a alimentação, como evitar carne mal passada, sushi, comer salada na rua (esta deve ser muito bem lavada em casa). Arroz integral, feijão e legumes não devem ser esquecidos, assim como o leite. Comer de 3 em 3 horas também é saudável para a mãe e para o bebê, mas nada de salgadinhos e bolachas, no cardápio frutas e produtos integrais sempre.

Para finalizar, o melhor dessa etapa: sentir o bebê mexer. No começo não se tem certeza, mas conforme vai se tornando rotina, você sente o sentimento de mãe intensificado, pelo menos pra mim, parece que passamos a interagir mais, e conversar com o bebê fica muito mais gostoso.