Imagem: Vivara
Descobrir o sexo do bebê é como uma largada de fórmula 1, a
mamãe começa a pensar e comprar roupas, itens para o quarto, produtos de
higiene, e no caso das mamães de menina, o brinquinho da princesa.
E não pode ser qualquer brinco, no caso das nenês, o ideal é
que se escolha um modelo especial para a idade delas, o que significa um brinco
pequeno, com uma tarraxa que cubra toda a parte traseira do brinco. Eles devem
ser de ouro maciço ou de aço inoxidável.
Colocamos o brinco na Alice quando ela tinha dois meses, na
clínica onde fica o pediatra. Entregamos o brinco para a enfermeira, que
realizou a limpeza e depois utilizou os próprios brincos para realizar o furo.
Na hora que era feito o furo a Alice chorou bastante, mas era soltar a cabeça
que ela parava. Deduzimos então que o choro era mais por mantê-la imóvel do que
o furo em si.
A vovó dizia para ela que agora é menos dolorido do que
quando ela ficar maior (foi a minha mãe quem segurou a cabecinha da Alice), e
eu queria primeiro que terminasse logo, passado o choro, a primeira preocupação
era ver se estavam alinhados nas duas orelhinhas.
Eu não quis colocar antes, pois achava ela muito pequena, a
orelha era mínima. Mais tarde li no Baby Center um pediatra que não recomenda
furar a orelha de recém-nascidas, e sugere esperar a vacinação. No caso da
Alice, ela colocou o brinco na sexta, após realizar a consulta com o pediatra,
e tomou as primeiras vacinas no sábado.
Em relação aos cuidados pós-furo, em cada troca de fralda,
eu molhava o cotonete em soro fisiológico e passava no local do furo e depois
girava o brinquinho. Fiz isso durante um mês. Foi tudo muito tranquilo, ela não
teve alergia ou infecção.
Mais dicas no BabyCenter.
Local onde Alice furou o brinco: Cipa – Clínica de Crianças
e Adolescentes
Outros locais: Clínica Moinhos de Vento Shopping Iguatemi,
Clínica Mãe de Deus Carlos Gomes, Meu Primeiro Brinco.
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