Quando eu iniciei os preparativos, optei por buffet, por ser
uma pessoa extremamente chata e gostar de escolher o que vou comer. Por isso,
eu achava que não precisava ter menu nas mesas.
Durante as escolhas da papelaria, a Cris me sugeriu colocar
o menu mesmo assim, como forma de dar uma ideia do que teria no casamento,
assim como as bebidas. Para ficar mais compacto (e econômico), optamos por um menu
que também era numerador de mesa. Com isso, de um lado, enfeitado com um tope,
estava o número identificando a mesa e do outro o que teríamos na festa. Para confecção, seguimos a cor e o papel escolhidos para o
convite, deixando eles em harmonia com os demais itens de decoração.
Para quem serve empratado, o menu se torna um item
obrigatório, principalmente para quem tem mais de uma opção. Permitindo assim
aos convidados fazerem uma seleção prévia (visto que normalmente são muitos
convidados). No caso do buffet, serve como um indicativo de tudo o que é
oferecido no local.
Os modelos são inúmeros, para quem tem identidade visual,
basta seguir o padrão, para quem, como eu, optou em não ter, as cores da festa
ou o convite podem servir de inspiração.
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