Pode ser feita pelo noivo, que conhece o gosto da amada ou
recebeu uma sutil dica da mesma. Também pode acontecer do casal entrar junto na
joalheria de sua preferência e fazerem a escolha juntos, como foi o nosso caso,
já que eu procurava algo confortável, por normalmente não utilizar nada nas
mãos.
O que não muda é o fato de ambos estarem selando um acordo
de união e amor entre duas pessoas. No site José Laércio do Egito é citado o uso das alianças desde o... antigo Egito, citando alguns estudos que
indicam que eles foram os primeiros a adotarem o uso das mesmas, assim como o
fato de colorarem no terceiro dedo da mão esquerda.
Um outro conceito, a título de curiosidade, conforme a
revista Decifra-me é que o anel serve para indicar um elo, indicando união e isolamento ao mesmo
tempo.
A nossa nós compramos na Vivara para o noivado e acabamos
reaproveitando para o casamento, pois nos adaptamos muito bem a elas. O
atendimento da Vivara é excelente, e para quem é descendente do Tio Patinhas
como eu, vale dizer que, mesmo passando mais de um ano, a gravação da data,
assim como o polimento de tempos em tempos, é gratuito.
Só me arrependo de não ter seguido uma dica das vendedoras e
na troca de mão, ter ajustado a minha logo no início, essa bobeira fez com que
eu perdesse a minha aliança durante a mudança de casa, e nunca mais consegui
reencontrar. Ainda bem que não moro na Escócia, onde entre as superstições está
de que se a mulher perde a aliança, o marido será perdido também.
Então se querem evitar lágrimas por perder algo com tanto
significado, ajustem logo. A minha nova está aguardando o fim da gravidez (pois
sim, não perdi o marido e ganhei uma filha linda), pois com o inchaço, não vale
a pena fazer uma neste momento (apesar de muita gente ficar olhando da minha
barriga para a minha mão).
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá!
É bom receber você por aqui.