A visão externa do Louvre é surpreendente, fazendo qualquer
novato entender o porquê de haver mapas e guias, pois é realmente muito fácil
de se perder dentro do museu. Não é a toa que ele é dividido em departamentos
como Egito, esculturas e artes gráficas.
Da mesma forma é irresistível não tira uma foto na pirâmide,
fazendo com que muitos relembrem o filme ou o livro Código da Vinci.
Além de obras de artes famosas, é possível fazer um almoço
agradável por um valor bastante honesto e visitar lojas como a da Apple. Entre
relógios, cosméticos, eletrônicos e chás, é possível encontrar diversas opções
de presente.
Entrando no museu, você pode ser levado em um movimento
migratório de turistas de diversas partes do mundo. Todos indo em uma única
direção: ao sorriso de Monalisa. Na sala onde está o quadro, um tanto pequeno
se comparado a outros que estão na mesma sala, é um pouco complicado admirar a
obra de Da Vinci, visto que o vidro virá reflexo de milhares de câmeras.
Além da dama, é possível admirar esculturas como do Cupido e
Psique, uma das histórias mais bonitas e românticas, na minha opinião, os
escravos retratados por Michelangelo e quadros retratando Napoleão (para quem
visitar o castelo de Versalhes, fica a dica para observar a diferença entre
quadros aparentemente iguais).
Como ficamos cerca de três horas dentro do Louvre, não posso
dizer que o conheço, pois tivemos um contato mínimo. Mesmo fugindo da guia (o
que nos fez apelar para as placas de saída e nos sentirmos temporariamente
perdidos), o que mais eu adorei foi à parte do Egito e suas múmias, peças e
desenhos. Um retorno ao passado sem deixar o presente.
Um passeio para todas as idades, onde o único pré-requisito
é querer adquirir conhecimento.
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