Construído pelo Rei Luís XIV, conhecido como Rei Sol, ele
ofusca o olhar do visitante com seu brilho e opulência.
Com milhares de turistas, ele exige paciência de quem deseja
conhece-lo. É necessário pagar para visitar os jardins, assim como entrar no
palácio propriamente dito. Aliás, neste dia vivemos na pele que o hábito de
furar fila e grosseria não são adjetivos exclusivos dos brasileiros.
O que é legal: Os jardins. Bem cuidados, exigem um carrinho
para percorrer o máximo possível do seu tamanho, senão é necessário ficar
apenas na superfície, onde visualizamos seu labirinto e sua extensão.
O que impressiona: A sala de espelhos. O espaço, as janelas,
o local, são mágicos. É impossível não imaginar uma festa ali.
O que sufoca: Os quartos. Muitos quadros, peças e turistas.
Chega uma hora que você tem vontade de pular a janela e ir respirar o ar dos
jardins.
O exagero: Por incrível que pareça não são os quadros, nem o
dourado, mas as obras de arte que estavam sendo expostas no palácio. Ele já
possui um excesso de informação para ter o incremento de mais coisas.
Opinião sincera: vale a pena conhecer, mas eu realmente não
me animaria a ir novamente na alta temporada. Pelo tumulto, se torna um passeio
cansativo (quando não irritante). Imagino que ele até seja proveitoso em um
período com menos máquinas fotográficas, mas é um local que não me cativou.
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